Loudwire postou em seu site informações sobre 5 músicas do Linkin Park que estarão no próximo álbum, The Hunting Party, que será lançado dia 17 de Junho de 2014. Confira o que foi postado e detalhes das músicas Keys to the Kingdom, Wastelands of Today, Until It’s Gone, All for Nothing e Rebellion.

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Linkin Park recentemente lançou seu novo single, ‘Guilty All the Same’, dando aos fãs o gostinho do que será seu próximo álbum, ‘The Hunting Party,’ com lançamento em 17 de Junho. Nós fomos um dos sortudos que passaram uma manhã na MSR Studios em New York City para ouvir algumas novas músicas apresentadas por nada menos que Mike Shinoda.

As músicas não estão mixadas e masterizadas ainda, mas cinco novas músicas nós pudemos ouvirdo que foi descrito por Shinoda quase como algo “anterior ao ‘Hybrid Theory'”. Ele passou a dizer que ‘The Hunting Party’ é o como iria soar se a banda tivesse a oportunidade de fazer um “outro primeiro álbum”. (Nós fizemos as contas, e nós pensamos que eles fizeram muito bem o ‘Hybrid Theory’, mas entendemos o que Shinoda estava tentando transmitir.)

Estar em um estúdio de gravação claramente definiu o humor de Shinoda que também deu uma explicação para a criação do novo disco. Ele explicou que eles não só fizeram grande parte do álbum usando uma fita, mas eles também têm 12 faixas prontas para serem mixadas para o novo disco. ‘The Hunting Party’ foi produzido por Shinoda e o guitarrista da banda Brad Delson.

Mike falou sobre o que influenciou o novo álbum e como ele sente que o rock foi se movendo no “caminho do indie pop” e quando ele procurou ouvir algo “mais enérgico” ele somente encontrou em bandas antigas como Refused. Ele afirmou que, com este novo álbum “não estão tentando recriar isso, mas a essência do que é isso.”

A partir de um punhado de músicas que ele apresentou, vai definitivamente golpear uma grande número de fãs do Linkin Park que tenham gostado da natureza mais agressiva de seus sons anteriores. Shinoda também revelou alguns músicos convidados muito legais que participaram do disco, os quais mencionamos abaixo. Confira nosso resumo faixa-a-faixa das cinco músicas que ouvimos aqui:

‘Keys to the Kingdom‘: Primeiramente essa música tem uma vibe punk old-school com uma nova abordagem. As batidas precipitadas e riffs explosivos dão um elemento incondicional a ela. O vocalista Chester Bennington desencadeia melodias e o equilibrio de versos de rap de Shinoda fazem uma combinação poderosa. Embora a banda vai tocar em arenas na sua próxima turnê, essa música tem uma sensação underground que iria ser bem recebida em uma pequeno local em Brooklyn, N.Y.

‘Wastelands of Today‘: Essa música começa com verso de hip-hop e um pouco de groove com batidas pesadas e baixo. O refrão é pegajoso, ainda grudento e tem algo ainda nele. Atente para a parte pesada no meio da música. Linkin Park te levá a um passeio sonoro em uma montanha-russa enquanto toca o ritmo e ambiente da música.

‘Until It’s Gone‘: É uma música mais suave com letras do Chester Bennington, que realmente mostra a sua versatilidade vocal. Os sons atmosféricos e espaciais são o suficiente para levá-lo embora, mas Bennington lhe traz de volta para a Terra com o refrão: “‘Cause you don’t know what you’ve got / No you don’t know what you’ve got / You don’t know what you’ve got / Until it’s gone.” Esta música “pegajosa” te obrigará a ficar com ela na sua cabeça por um longo tempo.

‘All for Nothing‘: Essa, quando for apresentada ao vivo, fará o público se mexer com certeza. Com um fluxo de hip-hop no primeiro verso este rapidamente se transforma em quase um hino do punk. A música é inflexível e sem remorsos, com o solo de guitarra de Brad Delson. Não é nenhuma surpresa que esta música pesada é característica do convidado que é vocalista e guitarrista da banda Helmet, Paige Hamilton.

‘Rebellion‘: Com o nome de ‘Rebellion’, como ouvinte você poderia esperar o puro caos e destruição e isso é exatamente o que o Linkin Park te dá. A vibe é quase thrashy com riffs rápidos e bateria marcante. Enquanto a escuta, você tem a leve impressão que ela poderia se encaixar no primeiro álbum do System of a Down — isso provavelmente porque nada mais que Daron Malakian do System of a Down participa da música.

Fonte: Loudwire