Bem O ciclo da tour do álbum “Living Things” chegou ao fim após cerca de 15 meses.
O álbum atingiu o topo das paradas em 24 países (incluindo Alemanha, Japão, Portugal, França) no Brasil não teve um desempenho tão bom como os álbums anteriores, mas teve um desempenho melhor que o “A Thousand Suns”.
A banda lançou 4 singles foram “Burn It Down”, “Lost In The Echo”, “Castle Of Glass” e “Powerless”. Todos, exceto “Powerless” não foi tocada ao vivo.
Não tivemos a oportunidade de escutar ao vivo as outras músicas do álbum como “Roads Untraveled”, “Skin to Bone”, “I’ be Gone”, “Powerless” e “Until it Breaks” (está última na sua versão completa).
Foi a única turnê que pisaram somente uma vez em solo europeu, quando geralmente tendem a fazer duas turnês européias (em média) para cada álbum de estúdio.
Nunca tinha sido “excluídos” da tour a Espanha e França, e desta vez acabou acontecendo (assim como muitos outros países, especialmente na América do Sul).
Eles voltaram ao México, após dez anos de ausência.
Pela primeira vez a banda fez uma tour pelo Brasil, passando pelas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro em duas oportunidades e finalizando em Porto Alegre/RS.
E, finalmente, (podemos considerá-la no ciclo) a apresentação de “A Light That Never Comes”, com Steve Aoki.
Sem dúvida essa tour foi mais “energética” que a tour “A Thousand Suns”, mas conforme foi debatido em diversos fãs sites, fóruns, a banda talvez tenha deixado um pouco a desejar em não apresentar o resto de “Living Things” ao vivo.
Apesar de Mike em recente entrevista falar que ele estaria disposto a tocar qualquer música, mas devido ao detalhismo da banda em suas músicas de estúdio e suas dificuldades de toca-lás ao vivo, parece que não vamos ter essa oportunidade.
Enfim, o que esperar agora do Linkin Park”? O que esperar para o próximo álbum? A banda ainda pode surpreender os fãs? Na minha opinião SIM, resta nós fãs aguardar e ver o que vem por ai, e eu não tenho dúvida, será o velho é bom Linkin Park.
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@JuniorKenji
Miguel
ago 26, 2013 -
Não tenho mimimi com “Linkin Park novo” e “Linkin Park velho” – tanto que meu segundo álbum preferido é o “A Thousand Suns”, logo em seguida do “Meteora” -, mas espero que não façam um álbum “A Light That Never Comes”. As vezes me pego pensando nisso, aí me lembro: “Linkin Park nunca me decepcionou, ao contrário, sempre me surpreendeu, então por que seria diferente agora?”.
Só o que eu espero mesmo é que o ciclo do próximo álbum tenha setlists ao estilo Road to Revolution, porque eu achei as setlists desse ciclo meio fraquinhas no quesito inovação – com exceção da LOATR/SOTD/Iridescent (ballad medley), A Place For My Head (Honda Civic Tour) e With You (também da Honda Civic Tour, mas como introdução do show).