É galera, os fãs que moram no Rio de Janeiro tiveram uma primeira apresentação da banda de tirar o folego. Bom, a banda teve uma setlist bem do jeito que os fãs queriam! O rapper Mike Shinoda ficou impressionado com o público cantando as músicas do álbum mais recente “Living Things”. Agora será que essa tour no Brasil, eles aparecem mais vezes por aqui? ;)
Confira a matéria feita no primeiro show da banda no Rio de Janeiro!
RIO – Em sua primeira apresentação no Rio, mais de uma década após estourar com sua mistura de rock, rap e eletrônica, o sexteto californiano Linkin Park aqueceu ainda mais o veranico primaveril carioca, com uma apresentação barulhenta e cheia de energia. A banda liderada pelos cantores Chester Bennington e Mike Shinoda misturou sucessos como “In the end” e “Numb” a novidades como “Lost in the echo” e “Burn it down”, de seu último disco, “Living things”, lançado este ano, comandando um intenso pula-pula no Citibank Hall, na Zona Oeste da cidade. A banda se apresenta no mesmo lugar nesta quarta-feira, às 22h.
Mesmo sendo segunda-feira, o shopping em que se localiza a casa de shows recebia um mar de camisas pretas, que por volta das 21h30m, meia hora antes do horário marcado para o início do show (tarde, para um início de semana), já lotavam a casa. Empolgada, a multidão gritava o nome da banda, e, à medida em que se aproximavam as 22h, chegou a ensaiar um coro de “Começa! Começa!”, típico do teatro infantil. Ignorando o dia útil seguinte, o Linkin Park entrou no palco às 221h5m, quando o calor no Citibank Hall — a casa, espertamente, aproveitou o ar da primavera para dar uma segurada na refrigeração, pois, afinal, o que são 8 mil pessoas se espremendo e pulando? — já testava a paciência dos presentes. Com a bateria e os equipamentos eletrônicos em praticáveis bem altos, a banda entrou tocando “A place for my head” e já incendiando a galera. Dois cantores, principalmente cheios de energia e com características diferentes como Bennington (que se dedica às melodias e aos eventuais gritos primais) e Shinoda (o rapper e eventual segundo guitarrista), dão uma dinâmica especial à banda. Além dos dois, o samurai Joe Hahn, que pilota os eletrônicos e picapes, é a outra figura dominante, com seu jeitão de físico nuclear coreano, sério enquanto solta bases, faz scratches e comanda ruídos em geral. Brad Delson (guitarra), Dave “Phoenix” Farrell (baixo) e Rob Bourdon (bateria), apesar da eficiência técnica, são coadjuvantes no palco.
Com uma tela de altíssima definição turbinada por efeitos mil, a banda segurou o público nas mãos na hora e 45 minutos em que esteve no palco, sempre agradecendo muito o carinho dos cariocas — Bennington chegou a cantar à capela um trecho de “Crawling”, que não estava no repertório. O público, por sua vez, mostrou estar afinado tanto nos sucessos mais antigos quanto nas novidades.
– Estou percebendo que vocês são fãs de “Living things” – disse Shinoda.
A dobradinha “In the end”/”Numb”, quase no final do set, pareceu de fato emocionar a banda, tamanha a dedicação do público à cantoria. Com direito a labaredas no palco, o Linkin Park voltou para um bis com “Faint”, “Lying from you/Papercut” e “One step closer”, deixando o palco por volta da meia-noite, com o público de alma e corpo lavados — o último, de suor. Os fãs de um show redondo, que não deixa pedra sobre pedra, têm mais uma chance nesta quarta-feira, com desconto nos preços para quem se inscrever no e-mail [email protected]. Se o Citibank Hall não tomar providências em relação à refrigeração, os fãs podem também levar um sachê de eucalipto.
Fonte: O Globo
Isabella Franco
out 9, 2012 -
Essa matéria está muito eficiente, foram exatamente esses os horários do show e o tempo de duração. Pra ser sincera, uma hora e quarenta e cinco minutos foram muito poucos , pois mesmo num calor intenso aguentaria mais. Os fãs brasileiros são famosos por sua energia, não nego que São Paulo arrasou, mas os cariocas não pararam de cantar um minuto se quer, muito bem afinados e energéticos. Saindo da casa tinha pessoas que deitavam no chão com sensação de missão cumprida e bem realizada. Acho que impressionamos os integrantes, pois diversas vezes vi Mike cantando com uma cara de surpresa para o público como se não acreditasse no que estivesse vendo e Brad se agachou por um instante e ficou parado por um tempo observando as pessoas a sua frente, parecia maravilhado. Valeu a pena e quero mais.
Público de quarta – feira, deem o melhor de si, pois energia é que não vai faltar. Mesmo com a fumaça que é jogada perto do final do show e que atrapalha um pouco a visão, pois fica trancada numa casa fechada, a emoção de estar naquele ambiente é incomparável.
Linkin Park \m/
Ramon Serakides [RTR:BR]
out 9, 2012 -
O que queremos é impressionar a banda e trazer eles mais vezes aqui no Brasil.
Isabella Franco
out 9, 2012 -
Vamos lutar por isso, ficaremos na torcida.
Gabriel
out 9, 2012 -
Tava muito calor mesmo! Nunca suei tanto num show. Mas foi foda demais. Como queria poder ir no show de amanha *-*
Felipe Lorenzo
out 9, 2012 -
Foi simplesmente o melhor dia da minha vida.
Em pensar que eles tocaram “Crawling”, minha música favorita… fico todo arrepiado de novo.
Chorei pra caramba, gritei demais.
Os caras são desprovidos de defeitos e mostram que realmente se importam com nós, fãs.
Foi perfeito o show.
Obrigado, Linkin Park… mais uma vez.
mirabel
out 10, 2012 -
o show foi foda !!! nois cariocas somos foda ficamos toda hora pedindo a crawling que acabou o mike falando po chester manda em capella foi lindo demais, todos cantando todas as musicas que o mike deixava até nois cantar ele rindo olhando caramba eles sabem todas por ser a 1° vez da banda no rio. melhor show da turnê do brasil!!! agora não fico mas precupado que sempre quando tiver show do lp no brasil eles agora vão passar no rio.