Alguns sites publicaram matérias falando sobre o show do Linkin Park, na maioria delas falando sobre o não empolgamento do público. Confira trechos de alguma delas abaixo e clique no link abaixo do trecho para ver a matéria completa:

O Linkin Park começou bem, com The Requien/The Radiance, Wretches & Kings, Papercut, Given Up, New Divide e Faint. Porém, deixou a bola cair e incorreu na falha de apresentar músicas que o público em geral não conhece; Empty Spaces, When They Come For Me, No More Sorrow, Jornada Del Muerto e Waiting For The End foram cantadas e celebradas apenas por aqueles que não se importam em perder uma ou duas costelas na grade.

Mas Bennington e sua trupe se recuperaram em grande estilo. O frontman, gritando muitíssimo bem – como de costume -, chegou a se jogar (literalmente) na plateia durante Breaking The Habit, que fora precedida por Numb e que, na sequência, deu espaço a Shadow Of The Day, Crawling e One Step Closer.

Para fechar: Fallout, The Catalyst, The Messenger, In The End (com direito a outro stage dive), What I’ve Done e Bleed It Out.

– site da Contigo, em Linkin Park faz último show do Festival SWU

Dividindo a preferência da maior parte dos frequentadores do SWU nesta segunda com o Avenged e com o mesmo potencial para botar abaixo a Fazenda Maeda com hits de FM como “Crawling” e “Numb”, o Linkin Park esfriou um pouco o ânimo do público ao alternar sucessos de seus três discos com faixas do novo álbum, “A thousand suns”, lançado no mês passado e aparentemente ainda pouco conhecido da maioria.
Chester Bennington, vocalista do Linkin Park, que mostrou novo disco no SWUChester Bennington, vocalista do Linkin Park, que mostrou novo disco no SWU (Foto: Flavio Moraes/G1)

Distantes do nu metal que tornou o Linkin Park adorado entre os fãs no início da década, as novas músicas vão de baladas ao violão (“The messenger”) e ao piano (“Iridescent”) até o eletrônico industrial de “When they come for me”, que teve o vocalista Chester Benington e o guitarrista Brad Delson assumindo a percussão.

Sempre reverente, o público, formado principalmente por adolescentes e até crianças acompanhadas de seus pais, acompanhou tudo com atenção e batendo palminhas, mas não se empolgou tanto quanto nas faixas mais populares, como “What I’ve done” e “Bleed it out”, que, de tão altas, chegaram a disparar alarmes de alguns carros estacionados na área do backstage do show.

– site G1, em Com Avenged e Linkin Park, metal abafa o indie na última noite do SWU

A “culpa” foi das músicas novas do grupo, parte do recém-lançado álbum “A thousand suns”, que, além de mais hermético do que os trabalhos anteriores do Linkin Park, ainda não parecia estar na boca da maioria dos fãs da banda. Em determinado momento, o vocalista Chester Bennington tentou ensinar o coro de uma das novas faixas da banda, conseguindo uma resposta ainda tímida do público – provavelmente se o show tivesse acontecido daqui seis meses a reação tivesse sido bem diferente.

– site G1, em Com repertório novo, Linkin Park esfria ânimos no SWU

O Linkin Park tentou animar o público, que mostrou ainda não estar completamente familiarizado com seu novo trabalho, mas a empolgação dos fãs não foi a esperada para uma banda que teve como tarefa encerrar o festival. Em “Shadow of the Day”, o vocalista Chester Bennington chegou até a descer do palco para a galera, mas voltou sem muita dificuldade e ileso.

Com o final da apresentação, só restava uma pequena parcela do público disposta a encarar a apresentação do DJ Tiësto madrugada à dentro.

– site Yahoo!Brasil, em Linkin Park encerra a maratona de shows do SWU

Culpa do experimentalismo da banda no início do show. O Linkin Park trocou seu modelo mais tradicional de apresentação e iniciou com uma sonoridade percussiva. Enquanto isso, na plateia, os fãs esperavam as guitarras distorcidas que deram fama ao conjunto. Tanta inserção de música eletrônica poderia fazer algum fã distraído confundir o Linkin Park com a atração seguinte, DJ Tiësto.

– site Terra, em Em clima de fim de festa, Linkin Park faz show instável no SWU

Do outro lado, milhares de adolescentes chegaram o mais cedo possível para guardar um lugar na fila do gargarejo do Linkin Park, que fechou a noite. Enquanto o grupo não apareceu, todos conferiram de perto as bandas Avenged Sevenfold e Incubus, que arrancaram suspiros das meninas.

– site R7, em Linkin Park leva rock adolescente ao último dia do festival SWU

Do novo disco entraram músicas como “Jornada del Muerto”, “Wretches and Kings”, “Wisdom, Justice and Love” e os singles “The Catalyst” e “New Divide”. Dos antigos hits estavam “Numb”, “Crawling”, “One Step Closer”, Shadow of The Day”, quando Chester desceu até a grade da área premium e cantou junto à plateia, e “In The End”, que entrou no bis. Já no início da madrugada para terça-feira (12), o Linkin Park tocou para uma plateia pequena, mas fiel à banda, aquecendo o restante do público para o DJ Tiësto, que encerra a primeira edição do SWU.

– site UOL, em Linkin Park mostra novo show no encerramento do SWU e esquenta para DJ Tiësto