Nascido em Nova Iorque, Mario foi um estudioso que conseguira bolsas de estudo por mérito. Quando se mudou para Los Angeles com seus pais, foi preso junto com 167 manifestantes durate uma mobilização contra o San Francisco Hotel por condições precárias de trabalho para os negros.
Em 1964 juntou-se ao Freedon Summer para projetos sociais e direitos civis em Mississipi. Em um de seus protestos, Mario Savio tirou seus sapatos e subiu em um carro de policia e fez seu discurso que despertou a multidão em frenesi, onde foi arrastado pelo FBI. Documentos do departamento policial acusavam Savio de ser o ativista “chave” das manifestações onde foi caracterizado como “perturbado” e “neutralizado”, violações de normas federais e permição para detê-lo sem mandato judicial.
Inquéritos contra o ativista terminaram no inicio de 1975, onde sua esposa disse que investigações contra Savio eram disperdício de dinheiro e invasão de privacidade, como colocar seus vizinhos como espiões e ter acesso a documentos restritos sem autorização judicial. No dia 5 de novembro de 1996, Mario Savio entra em coma por problemas cardiacos e morre no dia seguinte.