O site fasterlouder.com.au fez um preview de A Thousand Suns onde não deixou de elogiar o novo álbum.

Com uma recepção calorosa eu pensei que o A Thousand Suns do Linkin Park seria lançado logo.

Não lançado até chegar o dia 10 de setembro, será difícil manter a calma até esta data. Eu espero ouvir este álbum outras várias vezes, pois ele me deixou uma forte boa impressão e, até ao final da sessão, não havia como não balançar a cabeça e bater os pés.

São 15 faixas no álbum, começando com The Requiem e The Radiance, a primeira das várias faixas que caracterizam todo o álbum. A terceira faixa Burning In The Skies é uma que tocará muitas vezes nas rádios, com boa dinâmica, linda letra e um som nítido que chamou a minha atenção e se tornou a minha favorita. Esta sensação foi deixada de lado ao se chegar na quarta faixa, Empty Spaces, me mostrando o quando o álbum possui uma sequência – sem pausas entre as músicas, como um álbum conceitual.

Havia uma mistura de influências, como se o rap encontrasse o metal, misturando ritmos africanos e com alguns toques clássicos. Um exemplo disso é Blackout, que começa com uma batida bem bruta, onde você se vê atravessando uma estrada, e algo fica fora do controle do nada e se torna um acidente, mudando o rumo da música e as visões exploradas.

Outras músicas de destaque são Wretches & Kings e Iridescent, onde o vocalista Chester Bennington demonstra o seu grande alcance com o vocal, mostrando uma e mais vezes que ele atinge todos os ritmos e tons que as músicas possuem.

Eu sorri para mim mesmo no final como me lembrado de uma conversa no início do dia que tive com um amigo, no qual nós observando que os primeiros álbuns do Linkin Park eram ótimos, mas não como este. Este álbum consegue mudar esse sentimento e, muito provavelmente, trará uma série de novos fãs para as maravilhas do Linkin Park.

Fonte: LPAssociation
Créditos:LPAmerican